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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Jovem de 23 anos é a primeira aluna do ProUni a ser laureada no Direito da PUC/RS

Quando subiu ao palco para receber o diploma do curso de Direito da PUC, no dia 6, Graciela Duarte Boeira, 23 anos, viu os olhos marejados dos pais que, da primeira fila, assistiam à cena emocionados. Mas seguiu firme. Afinal, era a primeira aluna oriunda do ProUni a receber a láurea acadêmica no curso de Direito da universidade.
Para chegar a aluna destaque, Graciela precisou eliminar inúmeros obstáculos na vida. O primeiro deles, ao nascer. Prematura, enfrentou quase dois meses numa incubadora antes de sair nos braços da mãe, a funcionária pública estadual Maria da Graça Duarte, 63 anos, e do pai, o frentista Valdomiro Ramos Boeira, 50 anos.
– Ela sempre foi determinada. Com três meses já ia para a creche – recorda, emocionada, a mãe.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

ONU proclama 2011 como Ano Internacional para Afro-Descendentes




Em mensagem à Assembleia-Geral, Ban Ki-moon diz que o evento pretende reforçar o compromisso político para erradicar a discriminação.

Nova York (EUA) - As Nações Unidas lançaram, em Nova Iorque, o Ano Internacional para Descendentes de Africanos. Num discurso, o Secretário-Geral, Ban Ki-moon explicou o objectivo do evento, que será marcado em 2011. Segundo ele, o Ano Internacional tentará fortalecer o compromisso político de erradicar a discriminação a descendentes de africanos. A iniciativa também quer promover o respeito à diversidade e herança culturais. Numa entrevista à Rádio ONU, de Cabo Verde, antes do lançamento, o historiador guineense Leopoldo Amado, falou sobre a importância de se conhecer as origens africanas ao comentar o trabalho feito com quilombolas no Brasil.

Dimensão
"Esses novos quilombolas têm efetivamente o objetivo primordial de fortalecer linhas de contato. No fundo restituir-se. Restituir linhas de contatos, restituir aquilo que foi de alguma forma quebrada, aquilo que foi de alguma forma confiscada dos africanos, que é a possibilidade de reestabelecer a ligação natural entre aqueles que residem em África, que continuam a residir em África e a dimensão diaspórica deste mesmo resgate. A dimensão diaspórica da África é efetivamente larga e grande", disse. Ban lembrou que as pessoas de origem africana estão entre as que mais sofrem com o racismo, além de ter negados seus direitos básicos à saúde de qualidade e educação.

Declaração de Durban
A comunidade internacional já afirmou que o tráfico transatlântico de escravos foi uma tragédia apavoradora não apenas por causa das barbáries cometidas, mas pelo desrespeito à humanidade.
O Secretário-Geral concluiu a mensagem sobre o Ano Internacional para os Descendentes de Africanos, a lembrar que a Declaração de Durban e o Programa de Acção que pede aos governos para assegurarem a integração total de afro-descedentes em todos os aspectos da sociedade.

Fonte: UNIFEM

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Linguagem regional gaúcha tem origem africana

A presença de negros no Rio Grande do Sul é registrada desde a formação do Estado. A dispersão espacial do negro deu-se do Interior para Depressão Central, principalmente nos atuais municípios de Pelotas, Canguçu, Piratini, Jaguarão, São José do Norte, Viamão, Triunfo, Taquari, Porto Alegre, Rio Pardo e massivamente nas imediações do litoral norte, onde são encontradas diversas comunidades remanescentes de quilombos. Por mais de dois séculos, o RS se ergueu pelo uso de mão de obra africana e sua descendência das charqueadas à área urbana. O trabalho se desenvolveu em atividades de setores agropecuário, agrícola, transporte, florestal, comércio e doméstico.
A abolição da escravatura no Estado ocorreu em 1884, quatro anos antes da República, embora existiam registros de negros em cativeiro ainda em 1885.
No campo limguístico, constatamos expressões e termos como " Cabeça de porongo", "Macaco velho não bota mão em cambuca", Porongo sempre dá cuia", "Mexer em casa de marimbondos, que têm origem no falar dos negros. Palavras como anta, angico, angu, banana, batuque, mabaquerê, bombear, cacimba, caçula, cachimbo, fandango, matungo, macaco, monjolo, mulato, milonga, quitanda, sanga, entre outros, são de origem africana.
Na gastronomia gaúcha, o tempero e o conhecimento de ervas por parte das mulheres demarcaram a comida campeira, destacando-se pratos como mocotó, feijoada, quibebe e pipoca. Elementos históricos creditam aos homens negros de MOçambique o usos de peças semelhantes à bombacha ao invés de calças.Essas informações hoje estão sendo recuperadas e o negro tomando as rédeas da história.

Documentário Quilombo Silva

A família Silva, do RS, é a primeira comunidade quilombola, situada dentro de uma cidade, a conseguir o título de propriedade da terra. A área fica no meio de um bairro nobre de Porto Alegre. Agora, ela pertence – oficlamente – aos, descendentes de escravos que vivem na região. O vídeo produzido por um grupo de alunos do curso de Jornalismo da PUC-RS ,contando a história e a luta da família Silva para conquistar a titulação do quilombo.


quinta-feira, 7 de maio de 2009

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Imperadores é a campeã do Carnaval de Porto Alegre












Escola perdeu pontos apenas no quesito Mestre Sala e Porta Bandeira

Com nota dez de todos os jurados no último quesito, Alegorias, a Imperadores do Samba é a campeã do Carnaval de Porto Alegre, com 239,4 pontos.

Em segundo lugar ficou a escola Império da Zona Norte, com 238,9. A Estado Maior da Restinga ficou em terceiro, com 238,8, seguida da Imperatriz Dona Leopoldina, com 238,7. E em quinto lugar, ficou a Bambas do Orgia, com 238,6.

Desceram para o Grupo de Acesso a Acadêmicos da Orgia e Unidos do Capão, com 227,9 e 230,9 pontos respectivamente.

Sobe do acesso para o Especial a Império do Sol, de São Leopoldo.

sábado, 22 de novembro de 2008

Quilombo dos Palmares

O Quilombo dos Palmares era o maior símbolo da resistência do africano à escravatura, localizava-se na serra da barriga, região onde fica a divisa dos estados de Alagoas e Pernambuco.
O número de habitantes no Quilombo de Palmares, segundo alguns historiadores, chegou a 20 mil pessoas, dentre eles vale destacar que existiam além de escravos fugidos, índios e brancos marginalizados.
Dentro do próprio quilombo existiam as aldeias que eram locais de esconderijos, chamadas de mocambos, ao todo foram nove aldeias.
Os quilombolas não registraram nenhum de seus costumes/hábitos, mas muitos são conhecidos, como: O governo por um rei, chamado de Ganga Zumba (“grande chefe”), a população era regida por um conselho composto de vários mocambos, eleitos por assembléias entre os habitantes.
A população sobrevivia graças à caça, pesca, coleta de frutas e agricultura, além de praticar o artesanato que muitas vezes era comercializado com as populações vizinhas.
A capital do quilombo era protegida por sentinelas armadas, além de armadilhas localizadas em locais perto do quilombo, com o intuito de proteger sua capital.
O fim do Quilombo
Como o quilombo era uma ameaça aos fazendeiros da região, pois a sua existência estimulava a fuga de escravos, os fazendeiros organizaram milícias para atacar Palmares.
Com o intuito de diminuir os ataques ao quilombo, Ganga Zumba aceitou um acordo de paz com os brancos em 1678, mas isso enfureceu os palmarinos, que foi envenenado. O sucessor foi seu sobrinho que assumiu o título de Zumbi (uma derivação de Deus) e liderou uma guerra contra os invasores. Entretanto, em 1694 a milícia organizada pelo bandeirante Domingos Jorge Velho ocupou a Cerca Real do Macaco, capital de Palmares, assim nos meses seguintes todas outras aldeias palmarinas caíram.












































sábado, 21 de junho de 2008

Cultura em geral

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