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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Jovem de 23 anos é a primeira aluna do ProUni a ser laureada no Direito da PUC/RS

Quando subiu ao palco para receber o diploma do curso de Direito da PUC, no dia 6, Graciela Duarte Boeira, 23 anos, viu os olhos marejados dos pais que, da primeira fila, assistiam à cena emocionados. Mas seguiu firme. Afinal, era a primeira aluna oriunda do ProUni a receber a láurea acadêmica no curso de Direito da universidade.
Para chegar a aluna destaque, Graciela precisou eliminar inúmeros obstáculos na vida. O primeiro deles, ao nascer. Prematura, enfrentou quase dois meses numa incubadora antes de sair nos braços da mãe, a funcionária pública estadual Maria da Graça Duarte, 63 anos, e do pai, o frentista Valdomiro Ramos Boeira, 50 anos.
– Ela sempre foi determinada. Com três meses já ia para a creche – recorda, emocionada, a mãe.

domingo, 3 de outubro de 2010

Cultura Afro nas escolas

Integrantes do Fórum Permanente de Educação e Diversidade Étnico-Racial do RS discutiram, na semana que passou, no Plenarinho da Assembleia Legislativa, na Capital, a implementação da lei federal 10.639/2003, que institui a obrigatoriedade de inserção de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana nos currículos das escolas públicas e privadas do país.
O coordenador do Fórum, Waldemar Lima, argumentou que essa lei, sancionada há sete anos, não vem sendo cumprida pelas escolas. Segundo ele, não há formação de professores e material didático para dar suporte ao Ensino desses temas. E Sandra Negrini, da assessoria técnica da Secretaria Estadual de Educação (SEC), explicou que o governo vem desenvolvendo uma série de iniciativas para levar o conhecimento da cultura negra aos estudantes. "De 2007 para cá, foram formados 3 mil professores para trabalhar este conhecimento nas 2,6 mil escolas estaduais", exemplificou.
Fonte: Correio do Povo

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Ação afirmativa privilegia ensino público e não raça


Sete em cada dez universidades públicas já adotam algum critério de ação afirmativa, segundo levantamento feito em 98 instituições federais ou estaduais, informa reportagem de Antônio Gois, publicada nesta segunda-feira pela Folha.

Mesmo sem nenhuma lei federal que as obrigue, 70 dessas universidades têm programa de cota ou bônus no vestibular para alunos de escolas públicas, negros, índios e outros grupos.
O estudo, feito por instituto ligado à UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), mostra que alunos da rede pública são os mais beneficiados e que cotas são mais utilizadas do que bônus.
Entre as universidades que dispõem de cotas raciais (a pesquisa não inclui faculdades ou centros), o critério é, em 85% dos casos, a autodeclaração.
Nas instituições cujo processo seletivo beneficia os negros, vigoram mecanismos para evitar que as vagas sejam ocupadas pelos egressos de maior renda.
O assunto divide os especialistas. Parte defende uma lei federal para regular critérios de inclusão ainda tímidos. Para outros, seria um desrespeito à autonomia universitária.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

quarta-feira, 27 de maio de 2009

quinta-feira, 7 de maio de 2009

quarta-feira, 22 de abril de 2009